terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Roteiro de atividades para EAD



        A Interdisciplinaridade Matemática, é sem dúvida um assunto a ser discutido no Ensino da Matemática. 
        Entendermos que é cada vez mais necessário passar da teoria à prática, em termos da integração das novas tecnologias  na didática da Matemática.
        Optámos por apresentar uma página com exemplos lúdicos de atividades.
        Pretendemos que as atividades do nosso projeto sirvam como ponto de partida de um aprendizado muito maior.
        Em virtude das potencialidades do próprio aluno em manipular as tarefas lúdicas, temos a consciência que as nossas tarefas não esgotam de maneira nenhuma todas as possibilidades de investigação.
        Concluindo, temos uma aprendizado significativo, tanto no âmbito tecnológico, quanto no campo de atuação da matemática.


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As atividades estão disponiveis no link abaixo:

http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2003/icm23/

  

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

  


Programa do governo que se responsabiliza pela inclusão digital


     Proinfo é um programa educacional que promove o uso da telemática - conjunto de serviços informáticos fornecidos através de uma rede de telecomunicações - como ferramenta de enriquecimento pedagógico no ensino público fundamental e médio, por meio também de equipamentos tecnológicos além do suporte pedagógico, para utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) aplicadas ao processo de ensino-aprendizagem.

     Para participar do programa a escola deve dirigir-se à Coordenação Estadual do ProInfo na Secretaria de Educação do Estado, definir um projeto político Pedagógico de uso das TIC na educação, demonstrando como será essa aplicação, e depois fazer um ofício para solicitar os computadores para as escolas.

     O site, tanto quanto o programa, está inserido no Ministério da Educação e Cultura e é desenvolvido pela Secretaria de Educação a Distância (SEED), por meio do Departamento de Informática na Educação a Distância (DEIED). Na sua seção de APRESENTAÇÃO são explicados quais as intenções do programa. Na seção LINHA DO TEMPO existe um cronograma, desde 1981, que mostra a presença e evolução da informática desde sua aplicação no país.

     ESTRUTURA é uma seção que mostra o organograma do programa. PARCEIROS mostra os agentes envolvidos no programa. Em INSTITUCIONALIZAÇÃO é mostrado quais os mecanismos que tornaram o programa uma instituição. Em BIBLIOTECA podem ser encontrados documentos, artigos e textos, publicações, banco de imagens, teses, projetos e glossário na Educação à Distância.

     Na seção PONTO DE ENCONTRO podem ser encontrados: 
  • MATERIAL DE APOIO - Glossário, Apresentações, Atividades, Ferramentas, Relatos, Simulações, Sites do Núcleo de Tecnologia Educacional e Links interessantes; 
  • TEXTOS com artigos, revistas, monografias e livros sobre educação e informática; 
  •  INTERAÇÕES que mostram diferentes formas de interação - síncronas (em tempo real) e assíncronas - com o uso da informática, tais como: fóruns, chats, webnotes, equitext, forchat, WIKI, Blog e Flog, Livro Virtual e Utilidades.
     É bom observar que algumas das opções oferecidas dependem de cadastramento prévio e outras, como as salas de bate-papo (chat), são públicas.

     Em COMUNIDADES são mostradas as comunidades virtuais on-line. Em COORDENAÇÃO estão listadas os representantes do programa, com nome, e-mail, telefone e fax, em todos os estados onde eles estarão disponíveis para orientar os navegantes. Na seção NOTÍCIAS estão disponíveis as notícias relativas à inclusão digital. Na seção NTE/Escolas é aconselhado que a escola mantenha contato direto com o Núcleo de Tecnologia Educacional da comunidade.

     A seção do Centro de Experimentação em Tecnologia Educacional (CETE), criado para dar suporte ao ProInfo, por meio de Estabelecimento de redes de comunicação; Divulgação de produtos; Disseminação de informações; Promoção do uso de novas tecnologias através de atividades nas áreas de Telemática e infraestrutura de informações e Contato com instituições internacionais vinculadas à tecnologia e a educação à distância.

     ACESSE A LISTA é uma seção que mostra a lista das discussões do ProInfo. Em FAQ pode-se encontrar as perguntas solicitadas mais frequentemente. E, finalmente, MAPA DO SITE mostra todas as seções citadas anteriormente. Ainda em Escolas beneficiadas pode ser encontrado o mapa do país com todas os lugares onde o programa está implatado.

     De fácil navegação, este é um site que mostra a importância da inclusão digital para educação de nosso país e como essa inclusão é responsabilidade do governo por meio de seus programas de incentivo. Boa navegação!


domingo, 21 de novembro de 2010

Educação Virtual requer muito mais que tecnologias

Especialista norte-americano aponta exigências e tendências do setor
Publicado em 14/10/2010 - 15:43
Por Larissa Leiros Baroni, de Florianópolis


    A Educação Superior Virtual é muito mais do que o uso de novas tecnologias no processo de ensino e aprendizagem. Foi o que disse Michael Moore, pioneiro do ensino a distância e professor de educação da Universidade do Estado da Pennsylvania, Estados Unidos, durante a primeira palestra do 1° Seminário Internacional GUIDE (Global Universities in Distance Education) de Educação Superior Virtual, realizada na manhã desta quinta-feira, 14 de outubro, em Florianópolis.
    Embora o conceito equivocado do processo de ensino virtual ainda seja adotado por muitas instituições nacionais e internacionais, Moore afirma que tão importante quanto os investimentos nas novas tecnologias estão os cuidados com os processos pedagógicos, as estruturas organizacionais e as políticas educacionais internas e externas. "EAD não é sinônimo de tecnologia. Ainda que as ferramentas sejam um mediador do processo, por si só não viabilizam a efetividade do ensino", garante ele.
    Com os avanços tecnológicos, o professor recomenda a identificação de alternativas que possam favorecer o processo de aprendizagem. "A web 1.0 foi substituída pela versão 2.0. Em 2004, surgiram o MySpace e o Facebook, em 2005, o Youtube e, em 2006, o Twitter", cita Moore, que reconhece o potencial dessas ferramentas para a interação social. Mesmo assim, ele enfatiza a necessidade dos gestores educacionais identificarem a capacidades dessas redes sociais no desenvolvimento pedagógico.
    Mas essas tecnologias, na opinião de Moore, só agregam valor ao processo de ensino quando estiverem acompanhadas de um bom planejamento pedagógico. "Os professores deixam de assumir o papel de grandes autores desse sistema e passam a ser produtores e administradores do fluxo de informações disponíveis na rede", afirma ele. Para Moore, é preciso garantir que os estudantes - com os mais variados perfis - processem as informações em conhecimentos. "Os programas precisam ser estruturados para um estudo independente", diz.
    Em sua apresentação, Moore também ressalva a importância da estruturação dos processos gerenciais da educação a distância. "No século XXI, os modelos singulares e duplos perdem expressão com a chegada do modelo virtual", aponta o professor, que cita a criação de alianças estratégicas como tendência ao novo modelo gerencial do setor. "São redes de instituições de Ensino Superior que cooperam entre si na formação e na apresentação de programas, geralmente com dupla titulação", explica ele. "O sucesso dessas cooperações, no entanto, está no gerenciamento conjunto de todos os processos", acrescenta ele.
    Outra tendência do século XXI na Educação Superior Virtual destacada por Moore é a desagregação vertical. "São alianças estratégicas nos diferentes processos de ensino-aprendizagem. Assim é possível apoiar os melhores conteúdos. É um tipo de rede flexível, versátil e ágil", define ele.
    Por fim, mesmo com a incorporação de tecnologias de alta interatividade e acessibilidade, bem como com a implantação de modelos pedagógicos e gerenciais de qualidade, a sustentabilidade da Educação Superior Virtual Sistema também depende de sistemas políticos internos e externos que favoreçam as expansões. É o que enfatiza Moore. "Sem esse suporte político, não há modelos, parcerias e tecnologias capazes de propiciar a evolução do processo de ensino e aprendizagem virtual dentro e fora do Brasil", defende ele. 

Fonte: EAD em debate

sábado, 20 de novembro de 2010

Utilizando as Mídias para Educação




TIC é uma sigla que se refere a Tecnologias da Informação e Comunicação - sigla para designar a informática e sua potencialização com os recursos de comunicação. Correspondem a todas as tecnologias que exerce interferência e mediação aos processos informacionais e comunicativos dos seres, pode ser entendidas como um conjunto de recursos tecnológicos integrados entre si, que proporcionam, por meio das funções de hardware, software e telecomunicações, a automação e comunicação dos processos de negócios, da pesquisa científica e, de ensino e aprendizagem.

domingo, 24 de outubro de 2010

ILHA DAS FLORES

O professor de Cultura Global e Local I passou este vídeo em uma de suas aulas e eu achei muito interessante tanto que estou postando no blog.


Ao ver o video reflita sobre suas atitudes, em relação ao lixo que é produzido todos os dias por nós.

O que é EAD?

    Educação a distância é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente.
  
    É ensino/aprendizagem onde professores e alunos não estão normalmente juntos, fisicamente, mas podem estar conectados, interligados por tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet. Mas também podem ser utilizados o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o fax e tecnologias semelhantes.
  
    Na expressão "ensino a distância" a ênfase é dada ao papel do professor (como alguém que ensina a distância). Preferimos a palavra "educação" que é mais abrangente, embora nenhuma das expressões seja perfeitamente adequada.
    
    Hoje temos a educação presencial, semi-presencial (parte presencial/parte virtual ou a distância) e educação a distância (ou virtual). A presencial é a dos cursos regulares, em qualquer nível, onde professores e alunos se encontram sempre num local físico, chamado sala de aula. É o ensino convencional. A semi-presencial acontece em parte na sala de aula e outra parte a distância, através de tecnologias. A educação a distância pode ter ou não momentos presenciais, mas acontece fundamentalmente com professores e alunos separados fisicamente no espaço e ou no tempo, mas podendo estar juntos através de tecnologias de comunicação.